sábado, 28 de fevereiro de 2009



O pensamento,
do mesmo modo que ele cria qualquer coisa imaginável, destrói.
Mas o interessante é que nada que ele cria ou destrói existe na realidade, a não ser dentro dos próprios limites do imaginável.
Então usemos o in-imaginável, abrindo fogo contra e dentro da realidade, como crueldade de criação tangenciando o palpável.
"É mais fácil ser Zé da Silva que Van Gogh." (Daniel)

Um comentário:

Natalhinha Marinho disse...

Quando pensamos o cérebro transcende
a capacidade do tocar, pensamos em coisas palpáveis (tocamos no pensar),
pensamos o irreal, simplesmente
pensamos, pq pensar eh como respirar,
pra nos sentirmos vivos temos de buscar
fundo o ar que nos alimenta como a comida que precisamos para nos
manter em pé...pensar, ás vezes
quando não podemos
fazer daí pensamos em fazer,
e fazemos em pensamento...por isso penso...mesmo que
o pensamento seja para algo
in-imaginável...
in-atigível... i-rreal