terça-feira, 24 de março de 2009

O silêncio, e a noite calorenta... Essa inconstância me mata me vive a ponte de não mais existir. Agora sou puro calor, minha boca anseia por ondas que me levariam ao fundo... e me afogariam e afogariam minha sede...
A noite silencia diante de meus gritos, calmos, passivos... e o calor...
Inconstante saber, querer ou não?! É?!
Estraçalhar ossos a essa hora me parece estranho, na verdade estão frios, os ossos. Me sinto friamente canibal ao olhá-los!
O que estou dizendo? Eu penso em doce, mas me parece distante, mas eu o quero, eu vou buscar... e ondas pra me afogar!

Nenhum comentário: