Parto...
Parto...
A poesia prevalece
A poesia prevalece
Primeiro senso é a fuga!
Bom, na verdade é o medo,
daí então a fuga!
Evoca-se na sombra uma inquietude,
uma alteridade disfarçada,
enquilina de tudo os nossos riscos.
A juventude plena e sem planos se esvai.
O parto ocorre.
parto-me
parto-me
parto-me
parto-me
Aborto certas convicções,
abordo demonios e manias
Flagelo-me
Exponho cicatrizes
E acordo os meus, com muito mais cuidado,
muito mais atenção!
E a tensão que parecia nunca não passar,
o ser vil que passou para servir para disservir,
harmonizar o tom, que movimenta o som
toda a terra que devo doar,
todo o voto que devo parir
não devera ao dever, nunca deixar de ouvir!
com outros olhos...
com outros olhos...
com outros olhos... Teatro Mágico ;)
Obrigada pessoas...
domingo, 3 de maio de 2009
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